domingo, 4 de dezembro de 2011

POR AMOR A CRISTO

Enquanto aguarda sentença final, Pastor Yousef Nadarkhani estaria sendo torturado a prisão


O Pastor Yousef Nadarkhani estaria sofrendo maus-tratos e torturas na prisão, enquanto aguarda o desenrolar de seu caso na justiça iraniana. As torturas estariam sendo feitas para força-lo a renunciar ao cristianismo.

Segundo membros da igreja que Nadarkhani liderava, a saúde do Pastor estaria fragilizada, e as torturas físicas e psicológicas o estariam deixando mais fraco a cada dia. Informações do site da Missão Portas Abertas relatam que o contato com Nadarkhani é precário.


O Pastor aguarda a sentença do Tribunal,  e segundo fontes locais, quando existe silêncio por parte das autoridades, é sinal de que a sentença a ser proferida seja negativa. Há boatos no Irã de que a sentença final deverá ser proferida pelo Tribunal na segunda metade de Dezembro, próximo ao Natal, data simbólica para o cristianismo.



Fonte:  
http://noticias.gospelmais.com.br/enquanto-aguarda-sentenca-pastor-nadarkhani-torturado-27461.html

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A Preocupação de Bento XVI

Papa se diz preocupado com auge de igrejas evangélicas

A bordo do avião papal, 18 nov (EFE).- O papa Bento XVI expressou nesta sexta-feira sua preocupação pelo auge das igrejas evangélicas na América Latina e África.
Na conversa com jornalistas a bordo do avião que o leva a Cotonou, capital do Benin, o papa afirmou que frente a esse desafio a Igreja Católica tem que oferecer uma mensagem simples, profunda e compreensível.
O papa afirmou que as igrejas evangélicas estão crescendo porque expõem uma mensagem aparentemente compreensiva e uma liturgia participativa que, na realidade, consiste no "sincretismo de religiões".
"Isso garante um êxito, mas também resulta em pouca estabilidade", ressaltou. O religioso disse que é muito importante que o cristianismo não se conceba como um sistema difícil, e tenha uma mensagem universal.
Bento XVI acrescentou que muitas vezes esses fiéis voltam à Igreja Católica ou adotam outras igrejas pentecostais. Por isso, o papa defende uma mensagem "simples, profunda e compreensível" para que não aconteça uma fuga de cristãos para estas igrejas.
O religioso disse exigir reconciliação, justiça e paz nas guerras que ainda existem na África. "Muitas vezes as palavras foram maiores que as intenções, que a vontade de realizar esses acordos", disse em encontro com jornalistas em cúpulas sobre a pacificação do continente.
O papa pediu aos políticos e às pessoas que enxerguem além do egoísmo. "A África é um grande pulmão espiritual para uma humanidade em crise de fé e esperança", afirmou.
Bento XVI lembrou que em 50 ou 60 anos de independência, a maioria dos países africanos tiveram que enfrentar processos muito rápidos de mudança. "A humanidade se encontra em processo cada vez mais rápido de transformação, e para os povos africanos é um processo difícil, que exige a colaboração de todos", ressaltou.
Entretanto, o papa defende que a África tem muito a mostrar ao mundo. Para ele, o continente tem um "frescor" e "uma juventude cheia de entusiasmo", e que apesar dos problemas, há "uma reserva de vida e de futuro" que todos temos que levar em conta, ressaltou.
O papa destacou que vai o Benin porque é "um país que recuperou a democracia, no qual há paz, liberdade, responsabilidade e justiça, e as religiões convivem no meio de um respeito recíproco".
No país, o religioso também prestará homenagem ao cardeal Bernardin Gantin, morto em 2008: "Era um humanista, um homem de fé e um grande bispo africano muito inteligente", afirmou. EFE

domingo, 4 de setembro de 2011

Evangélicos Crescem no Estado do Pará

Número de católicos cai 19,02% no Pará
 
VINTE ANOS
FGV mostra que Belém é a segunda capital do País para os pentecostais
Brasília


Da Sucursal

A maioria da população paraense é de católicos: 66,55% dos habitantes do Estado se declaram da religião católica, mais de cinco milhões de pessoas, mas a queda no número de seguidores é maior a cada ano. É a terceira maior redução do País, atrás, apenas, do Acre e de Roraima. Em 1991, vinte anos atrás, 85,57% afirmavam ser católicos no Pará. Dez anos depois, esse índice caiu para 74,57%, voltando a oscilar negativamente em 2003, para 73,85%. Considerando esse período de duas décadas, a perda na quantidade de fiéis católicos chega a 19,02%. Os dados fazem parte do novo "Mapa das religiões no Brasil", da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base na última pesquisa de orçamentos familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o estudo, a religião católica perde fiéis para as igrejas evangélicas pentecostais. "O Pará era mais católico que o Brasil em 1991 e hoje tem uma proporção bem menor. É uma queda considerável, bem mais forte que a média nacional. Ao mesmo tempo, se observa que o Estado teve um aumento bem acima do Brasil no número de evangélicos. Pode reparar que, nas outras religiões, não teve um aumento tão acentuado, quanto o dos evangélicos, sobretudo os pentecostais. Então, pode se concluir que a composição religiosa da população do Pará está mudando em um ritmo muito forte, com uma grande queda no número de católicos e, consequentemente, o aumento do número de evangélicos e dos sem religião", avalia Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV.
A pesquisa revela que o número de evangélicos pentecostais no Estado mais que dobrou nessas duas décadas. Cerca de um milhão de novos fiéis engordaram o rebanho evangélico paraense ao longo desse período. Saltou de 8,7% da população para 19,41% ao fim de 2009 (aproximadamente, 1,5 milhão de pessoas). É o terceiro maior grupo do País. Belém aparece como a segunda capital brasileira mais evangélica, com proporção de 22,99% - em 2003, era de 18,25%.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A palavra de Deus alcançando à todos

SBB e governo do Rio Grande do Sul distribuem bíblias em presídios


SBB e governo estadual levam a Bíblia para presídios do Rio Grande do Sul

A Sociedade Bíblica do Brasil firmou recentemente um acordo com o governo estadual do Rio Grande do Sul por meio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE) para levar o projeto A Bíblia no Cárcere para todas as unidades prisionais do estado.

O projeto em questão integra o programa social A Bíblia e a Paz e é dividido em três linhas de atuação que duram quatro anos. A primeira visa a distribuição gratuita de literatura bíblica (Bíblias de Estudo, Novos Testamentos e porções) para até 30 mil internos do sistema prisional.

A segunda também é a doação de kits bíblicos de pesquisa e estudo, com até 60 livros cada, para cerca de 100 espaços culturais ou bibliotecas já existentes nos presídios. Já a terceira frente prevê a capacitação de voluntários para o trabalho de capelania e utilização coordenada das Escrituras junto aos presos.

Para facilitar o entendimento dos presos perante o texto bíblico, será usado o texto bíblico na Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), que adota uma estrutura gramatical e linguagem mais próximas da praticada pelos brasileiros.

O projeto contará ainda com o apoio de outras ONGs e entidades parceiras para a sua manutenção e desenvolvimento das atividades. Os principais objetivos da iniciativa consistem na promoção da cidadania, desenvolvimento espiritual e incentivo à leitura da população carcerária.

Fonte: Gospel Prime

Com informações SBB

" Eis-me aqui Senhor, envia-me amim"

Brasil: Potência do Evangelismo Mundial?   

Ao mesmo tempo em que número de evangélicos no Brasil cresce, a obra missionária segue de forma bem mais lenta do que deveria.
O acelerado crescimento numérico dos evangélicos no Brasil que já alcança 20,23% da população poderia ser um indício de que o País pode se tornar uma potência nas obras missionárias em todo o mundo, mas a realidade é que a obra missionária segue de forma bem mais lenta do que deveria.

Apesar do conhecimento cada vez mais difundido das demandas missionárias levando à comoção e decisões pessoais, o trabalho é deixado em mãos de missionários de carreira e agências especializadas.

De acordo com o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB), a igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles.

“Há muitas agências missionárias divulgando o tempo todo, além da mídia que noticia fatos que demonstram o sofrimento humano, físico e espiritual ao redor do planeta. Nossa avaliação é que, diante deste cenário de grande carência espiritual, a Igreja tem dado sua contribuição – entretanto, isso é insuficiente, quando a missão é, de fato, tornar Cristo conhecido em toda a Terra”, disse Santos à revista Cristianismo Hoje.

Mas a s lideranças cristãs continuam apostando no potencial do povo brasileiro. Devido à boa receptividade em todos os países, particularmente de religião islâmica e hindu. A análise é do diretor executivo das Missões Mundiais (JMM), pastor João Marcos Barreto Soares.

Simpatia e espontaneidade são as características apontadas que fazem os brasileiros serem bem recebidos em várias partes do mundo, e o crescimento numérico acelerado dos evangélicos não é tão relevante diante desse aspecto.

O pastor Soares também questiona o potencial dos brasileiros: “estamos preparados para isso? Temos feito tudo que podemos?” Ele lembra, fazendo alguns cálculos de acordo com o número oficial de evangélicos batistas, de que as ofertas destinadas a missões mundiais e nacionais alcançaram um montante considerável, mas se dividido pelo número de crentes, o resultado é desanimador. São 66 centavos por semana destinados à obra missionária.

Outro aspecto destacado pelo diretor executivo da JMM é o número de missionários “per capta” – cerca de uma para cada 10 mil batistas brasileiros. E questiona: “Será que temos nos esquecido de que há mais de 4 bilhões de pessoas que nunca ouviram falar de Cristo, que há pelo menos 2.200 povos que não conhecem a Palavra de Deus?”

A responsabilidade dos brasileiros também é lembrada pelo missionário da JMM no sul da Asia Gabriel Azam, que administra uma agência missionária com cerca de 100 obreiros. Ele cita o crescimento do islamismo no mundo e diz que os brasileiros tem a responsabilidade de alcançar os adeptos do Islã. “Para esse grupo Deus separou o Brasil. Os muçulmanos não são receptivos aos americanos e aos ingleses, mas com relação aos brasileiros, todas as nações são amistosas. Isso não é um acidente. Deus preparou tudo isso”, conclui.

O missionário conclama para que a igreja brasileira assuma a responsabilidade de levar o Evangelho. “Precisamos admitir que é um pecado não levar o Evangelho aos muçulmanos – pelo uma vez na vida eles precisam ouvir”.

A presença missionária brasileira atualmente chega a 2300 missionários no exterior atuando em 50 países. Só a Junta de Missões Mundiais enviou 612 obreiros, distribuídos entre Europa, áfrica ocidental e sul, norte da áfrica, ásia e Oriente Médio a América Latina.

Fonte: The Christian Post

O Reino de Deus e o povo mulçumano

Muçulmano entrega vida a Jesus, recebe cura e é expulso de casa pela família



Um ex-muçulmano do Gabú, uma das principais cidades de Guiné-Bissau, entregou sua vida a Jesus após ouvir uma pregação do Pr. Freddy Ovando, missionário de Missões Mundiais naquele país africano.
O homem ouviu a tradução da mensagem no dialeto fula sobre “O Cego de Jericó”, que estava à beira do caminho a mendigar, mas quando ouviu Jesus passar clamou-lhe por socorro. Após 13 dias, durante uma visita do Pr. Freddy ao obreiro da terra, Pr. Adulai, no Gabú, aquele então muçulmano correu para falar com o missionário.
“Ele perguntou se eu estava lembrado dele. Respondi que não. Ele disse que era o muçulmano que tinha ido ao culto há 13 dias. E relatou que naquela ocasião estava seguindo para casa de alguns parentes, a fim de vender alguns animais e conseguir dinheiro pagar uma cirurgia de hérnia diafragmática. Ao passar em frente ao ponto de pregação, viu o carro da Missão Batista e resolveu entrar para saber o que estava acontecendo. Após ouvir a mensagem, ele disse que decidiu crer em Jesus e desistiu de vender seus animais porque acreditava que seria curado”, disse o Pr. Freddy.
O muçulmano contou ao pastor que “desafiou” Jesus a curá-lo e recebeu a oração no nome de Jesus, com fé. Ele foi para casa tentar dormir um pouco, o que não conseguia direito, pois seu estômago e intestino subiam, pressionavam seu coração e ele sentia dificuldades para respirar. Porém, naquele dia após ouvir a Palavra de Deus, ele dormiu tão bem que teve de ser acordado pelo seu irmão.
Esse homem resolveu testemunhar sobre sua cura à família e foi expulso de casa, pois todos os seus parentes ainda são muçulmanos. Mas Jesus não o abandonou. Os missionários arrumaram-lhe um trabalho como segurança e ele passou a morar com uns amigos. “Agora, com Jesus em seu coração, ele participa de todos os cultos e sua saúde está ótima”, garante o Pr. Freddy.

Para saber mais notícias da JMM acesse: http://www.jmm.org.br